No fio estreito é que nós vai
Sem tempo de olhar pra trás
Na Bamba, bamba mas não cai
Na corda bamba, dava de caramba
A gente tromba, vários palhaço que desaponta
Que no elefante mais se enforca na sua própria tromba
Quanta gente encontra com a mente dentro das sombras
Cérebro de amendoim
Chega no fim
Acerta o tiro e tu ganha um debrin
Limpa os anãozin que pensam que é leão
O chicote estala aqui
Eu sei que a vida não é de algodão doce
Que é triste como se fosse trapezista de emoção
O circo é aqui,
Então já que eu não trouxe pipoca
Entro de sola na porta e faço essa tenda cair
Planeta circense
Explicar nem tente
Território diferente, o que se vê não é o que se sente
Terra da ilusão, ou seja, do ilusionismo
E nós sobrevivemos em meio ao malabarismo
Pule sobre o fogo
Sua vida foge em um sopro
Circo esconde alguns monstros
Não se engane com os rostos
Se tua estrutura quebra
Sua sorte é para quedas
Na corda se der mole nela
Tu cai e se estatela
Só se tiver equilíbrio
Entendo o monociclo
37 animais dentro de um pequeno veiculo
Uma voluntaria entra dentro do caixão
Espadas são fincadas pelo mágico anfitrião
Laia laiala laiala
Laia laiala laiala
É que ninguém se importa
Quando o circo se arma abrindo a porta
Na cara do palhaça torta
Porém na cara da platéia, só satisfação
Enquanto cada ação e reação não te conforta
Não é sua corda bamba que neguinho corta
Ninguém se importa, aplausos para mais uma apresentação
Globo da morte, não sei se mágica ou sorte
Não sei se prática ou pensamento forte
Não sei se a velocidade estática lhe serve de suporte para não cair no chão
Mulher elástica
Malabarismo com o otimismo da tripulação
Usando a matemática da ilusão
Não vou deixar que sua palma aqueça minha alma num momento de superação
A multidão de boca aberta
Quando o atirador de facas mesmo com a mira fraca
A faca no alvo acerta
Um elefante que no porta mala de um fusca se aperta
Enquanto a girafa cospe no anão
Ninguém se importa,
Quando o circo pegando fogo fecha a porta
Tendo que recolher a tal girafa quase morta
Um elefante com lordose e o anão
Limpando cada grão de milho espalhado pelo chão
O circo se despede...
Laia laiala laiala
Laia laiala laiala
A mais de 10 metros do chão No fio estreito é que nós vai Sem tempo de olhar pra trás Na Bamba, bamba mas não cai Na corda bamba, dava de caramba A gente tromba, vários palhaço que desaponta Que no elefante mais se enforca na sua própria tromba Quanta gente encontra com a mente dentro das sombras Cérebro de amendoim Chega no fim Acerta o tiro e tu ganha um debrin Limpa os anãozin que pensam que é leão O chicote estala aqui Eu sei que a vida não é de algodão doce Que é triste como se fosse trapezista de emoção O circo é aqui, Então já que eu não trouxe pipoca Entro de sola na porta e faço essa tenda cair Planeta circense Explicar nem tente Território diferente, o que se vê não é o que se sente Terra da ilusão, ou seja, do ilusionismo E nós sobrevivemos em meio ao malabarismo Pule sobre o fogo Sua vida foge em um sopro Circo esconde alguns monstros Não se engane com os rostos Se tua estrutura quebra Sua sorte é para quedas Na corda se der mole nela Tu cai e se estatela Só se tiver equilíbrio Entendo o monociclo 37 animais dentro de um pequeno veiculo Uma voluntaria entra dentro do caixão Espadas são fincadas pelo mágico anfitrião Laia laiala laiala Laia laiala laiala É que ninguém se importa Quando o circo se arma abrindo a porta Na cara do palhaça torta Porém na cara da platéia, só satisfação Enquanto cada ação e reação não te conforta Não é sua corda bamba que neguinho corta Ninguém se importa, aplausos para mais uma apresentação Globo da morte, não sei se mágica ou sorte Não sei se prática ou pensamento forte Não sei se a velocidade estática lhe serve de suporte para não cair no chão Mulher elástica Malabarismo com o otimismo da tripulação Usando a matemática da ilusão Não vou deixar que sua palma aqueça minha alma num momento de superação A multidão de boca aberta Quando o atirador de facas mesmo com a mira fraca A faca no alvo acerta Um elefante que no porta mala de um fusca se aperta Enquanto a girafa cospe no anão Ninguém se importa, Quando o circo pegando fogo fecha a porta Tendo que recolher a tal girafa quase morta Um elefante com lordose e o anão Limpando cada grão de milho espalhado pelo chão O circo se despede... Laia laiala laiala Laia laiala laiala Explain Request ×
Lyrics taken from
/3030-o_circo_aqui-1579765.html