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Criolo – Tô Pra Vê lyrics
[Refrão]
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
[Verso 1]
Tô pra ver um daqui pedir toalha, água
Não resistir a essa batalha
Do rap não sou uma estrela, eu sou uma arma
Que cospe a verdade, que pega e fala
É do perrio, desespero, descabelo e da desgraça
Que nutri o ódio e prolifera em toda a massa
O gosto amargo, discado que se passa
É trabalhar sem ter se envolver vira fumaça
Do que esconderam debaixo do tapete
Saciar meu povo, que tá com sede de verdade
Sim, aqui se pode, correr atraz
Trairas não podem conquistar o que teriam de graça
De que adianta ter respeito nas festa
Se moral na quebrada, sua carapuça caiu
Ai coisa feia... é óleo de peroba nessa cara de madeira
Em toda quebrada tem (tem) você sabe bem (bem)
O que ele quer é te derrubar owoh, mas não vão conseguir
Porquê:
[Refrão]
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
[Verso 2]
Ensinamentos dessa caminhada
O sol que te aquece de graça
O artesão que a madeira talha
Agulha no palheiro, um dia agente acha
O tempo passa devagar se a vida tá sem graça
É rocambole sem recheio, tonel sem cachaça
Beijo sem língua, são paulo é uma farsa
Contra o desarmamento, ação desesperada
Não investiram na educação... agora paga
É preto e branco, um vazo no martelo
Uma flor sem cor, um sorriso amarela
Entra ano e sai ano e o povo na miséria
Se o meu negócio é cantar... cantaremos cinderela
Eu quero aprender, eu quero saber, eu quero passar pra depois desenvolver, eu quero comer, eu quero beber
Saneamento básico cacete, isso é o mínino...
Dignidade do poeta que vai se diluindo
Eu numa luta coverde vou seguindo, tossindo
O que mais me incomoda é essa pobreza de espírito
O que mais te incomoda é que eu sou feliz fazendo isso
Desistir, nunca, não sou covarde
Queira ou não rap é uma realidade
Desistir, nunca, o povo, não é covarde
Queira ou não rap é uma realidade de luta...
Luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta
Luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta...
[Refrão]
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
[Verso 1]
Tô pra ver um daqui pedir toalha, água
Não resistir a essa batalha
Do rap não sou uma estrela, eu sou uma arma
Que cospe a verdade, que pega e fala
É do perrio, desespero, descabelo e da desgraça
Que nutri o ódio e prolifera em toda a massa
O gosto amargo, discado que se passa
É trabalhar sem ter se envolver vira fumaça
Do que esconderam debaixo do tapete
Saciar meu povo, que tá com sede de verdade
Sim, aqui se pode, correr atraz
Trairas não podem conquistar o que teriam de graça
De que adianta ter respeito nas festa
Se moral na quebrada, sua carapuça caiu
Ai coisa feia... é óleo de peroba nessa cara de madeira
Em toda quebrada tem (tem) você sabe bem (bem)
O que ele quer é te derrubar owoh, mas não vão conseguir
Porquê:
[Refrão]
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
[Verso 2]
Ensinamentos dessa caminhada
O sol que te aquece de graça
O artesão que a madeira talha
Agulha no palheiro, um dia agente acha
O tempo passa devagar se a vida tá sem graça
É rocambole sem recheio, tonel sem cachaça
Beijo sem língua, são paulo é uma farsa
Contra o desarmamento, ação desesperada
Não investiram na educação... agora paga
É preto e branco, um vazo no martelo
Uma flor sem cor, um sorriso amarela
Entra ano e sai ano e o povo na miséria
Se o meu negócio é cantar... cantaremos cinderela
Eu quero aprender, eu quero saber, eu quero passar pra depois desenvolver, eu quero comer, eu quero beber
Saneamento básico cacete, isso é o mínino...
Dignidade do poeta que vai se diluindo
Eu numa luta coverde vou seguindo, tossindo
O que mais me incomoda é essa pobreza de espírito
O que mais te incomoda é que eu sou feliz fazendo isso
Desistir, nunca, não sou covarde
Queira ou não rap é uma realidade
Desistir, nunca, o povo, não é covarde
Queira ou não rap é uma realidade de luta...
Luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta
Luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta...
[Refrão]
Tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nois assim... so so sorte
Tô com a favela eu tô forte...
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