Que não há
Só gaivotas
Em terra
Quando um homem
Se põe
A pensar
Quem lá vem
Dorme à noite
Ao relento
Na areia
Dorme à noite
Ao relento
Do mar
E se houver
Uma praça
De gente
Madura
E uma estátua
De febre
A arder
Anda alguém
Pela noite
À procura
E não há
Quem lhe queira
Valer
Vejam bem
Daquele homem
A fraca
Figura
Desbravando
Os caminhos
Do pão
E se houver
Uma praça
De gente
Madura
Ninguém vai
Levantá-lo
Do chão
Vejam bem
Que não há
Só gaivotas
Em terra
Quando um homem
Se põe
A pensar
Quem lá vem
Dorme à noite
Ao relento de areia
Dorme à noite
Ao relento do mar
Vejam bem Que não há Só gaivotas Em terra Quando um homem Se põe A pensar Quem lá vem Dorme à noite Ao relento Na areia Dorme à noite Ao relento Do mar E se houver Uma praça De gente Madura E uma estátua De febre A arder Anda alguém Pela noite À procura E não há Quem lhe queira Valer Vejam bem Daquele homem A fraca Figura Desbravando Os caminhos Do pão E se houver Uma praça De gente Madura Ninguém vai Levantá-lo Do chão Vejam bem Que não há Só gaivotas Em terra Quando um homem Se põe A pensar Quem lá vem Dorme à noite Ao relento de areia Dorme à noite Ao relento do mar Explain Request ×
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