Chamo o teu santo nome em vão num verso
Amo, reclamo, protesto
Não me calo, grito alto
Tropeço na tua frente
Escrevo cartas pro mesmo endereço
Chamo o teu santo nome em vão num verso
Amo, reclamo, protesto
Não me calo, grito alto
Tropeço na tua frente
Deixo rastros em tua porta
Jogo pedras em tua vidraça
E você se faz de morta
Deixo rastros em tua porta
Jogo pedras em tua vidraça
O tempo passa e pouco importa
Sinto arder a pele
Que me queima, é amor
E eu me peço calma
Quero acalmar meu corpo
Dentro da tua alma
Sinto arder a pele
Que me queima, é amor
E eu me peço calma
Quero acalmar meu corpo
Dentro da tua alma
Amo reclamo, protesto
Protesto e reclamo
Diz a cancão que me empresto
Não presto mas eu te amo
Te dei amor, a flor, afago
Não devo, não nego e não pago
Pego tua mão e não me sinto só
E não me sinto sem solidão é língua
Língua de ninguém
Só o coração sabe em que direção
Que seguir na longa estrada, nada
Nada, brilha como os olhos
De quem ama e chama
Inflama o dia é pó da poesia
Sol da canção
Escrevo cartas pro mesmo endereço
Chamo o teu santo nome em vão num verso
Amo, reclamo, protesto
Não me calo, grito alto
Tropeço na tua frente
Escrevo cartas pro mesmo endereço
Chamo o teu santo nome em vão num verso
Amo, reclamo, protesto
Não me calo, grito alto
Deixo rastros em tua porta
Jogo pedras em tua vidraça
E você se faz de morta
Deixo rastros em tua porta
Jogo pedras em tua vidraça
O tempo passa e pouco importa
Sinto arder a pele
Que me queima, é amor
E eu me peço calma
Quero acalmar meu corpo
Dentro da tua alma
Sinto arder a pele
Que me queima, é amor
E eu me peço calma
Quero acalmar meu corpo
Dentro da tua alma
Sinto arder a pele
Que me queima, é amor
E eu me peço calma
Quero acalmar meu corpo
Dentro da tua alma
Sinto arder a pele
Que me queima, é amor
E eu me peço calma
Quero acalmar meu corpo
Dentro da tua alma (tua alma, tua alma)
Dentro da tua alma (tua alma, tua alma)
Dentro da tua alma (tua alma, tua alma)
Tua alma, tua alma, tua alma, tua alma, tua alma
Escrevo cartas pro mesmo endereço Chamo o teu santo nome em vão num verso Amo, reclamo, protesto Não me calo, grito alto Tropeço na tua frente Escrevo cartas pro mesmo endereço Chamo o teu santo nome em vão num verso Amo, reclamo, protesto Não me calo, grito alto Tropeço na tua frente Deixo rastros em tua porta Jogo pedras em tua vidraça E você se faz de morta Deixo rastros em tua porta Jogo pedras em tua vidraça O tempo passa e pouco importa Sinto arder a pele Que me queima, é amor E eu me peço calma Quero acalmar meu corpo Dentro da tua alma Sinto arder a pele Que me queima, é amor E eu me peço calma Quero acalmar meu corpo Dentro da tua alma Amo reclamo, protesto Protesto e reclamo Diz a cancão que me empresto Não presto mas eu te amo Te dei amor, a flor, afago Não devo, não nego e não pago Pego tua mão e não me sinto só E não me sinto sem solidão é língua Língua de ninguém Só o coração sabe em que direção Que seguir na longa estrada, nada Nada, brilha como os olhos De quem ama e chama Inflama o dia é pó da poesia Sol da canção Escrevo cartas pro mesmo endereço Chamo o teu santo nome em vão num verso Amo, reclamo, protesto Não me calo, grito alto Tropeço na tua frente Escrevo cartas pro mesmo endereço Chamo o teu santo nome em vão num verso Amo, reclamo, protesto Não me calo, grito alto Deixo rastros em tua porta Jogo pedras em tua vidraça E você se faz de morta Deixo rastros em tua porta Jogo pedras em tua vidraça O tempo passa e pouco importa Sinto arder a pele Que me queima, é amor E eu me peço calma Quero acalmar meu corpo Dentro da tua alma Sinto arder a pele Que me queima, é amor E eu me peço calma Quero acalmar meu corpo Dentro da tua alma Sinto arder a pele Que me queima, é amor E eu me peço calma Quero acalmar meu corpo Dentro da tua alma Sinto arder a pele Que me queima, é amor E eu me peço calma Quero acalmar meu corpo Dentro da tua alma (tua alma, tua alma) Dentro da tua alma (tua alma, tua alma) Dentro da tua alma (tua alma, tua alma) Tua alma, tua alma, tua alma, tua alma, tua alma Explain Request ×
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