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Rubel – Mantra lyrics
[Verso 1: Rubel]
Ó meu pai, se tu existes
Manda a tua força, a gente aqui precisa
De descompromisso, e de sabedoria
A pista tá vazia, e a gente não consegue nem sambar
Muda também alguma coisa de lugar
E deixa a luz entrar
Não me deixa esquecer
Que a gente não precisa de nada, nada
[Refrão: Rubel & Meninas da Serrinha]
Não me deixa esquecer
Não me deixa esquecer
Não me deixa esquecer
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
[Ponte - Áudio: Tim Maia]
Pergunte a um gorila em que ano nós estamos
Nós estamos aí, cara
[Verso 2: Rubel]
Jorge, pega a espada e corta todo o mal que tem nesse mundo
Se o mal te for demais, ajudo com uma prece e meu verso mais forte
Imagina a nossa terra reluzindo o que tem de mais profundo
Imagina o nosso povo todo se entendendo em coros, cantos, ó que sorte
Jorge, eu já perdi meu tempo encarando o próprio espelho
Medindo amor, contando like, ouvindo os outros, tendo frio e tendo medo
Tua força, teu cavalo, meu amparo, minha morada, meu segredo
Tua espada e tua coragem me acompanham na jornada desde muito cedo
[Refrão: Rubel & Meninas da Serrinha]
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
Que o melhor lugar do mundo é aqui
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
E agora
Que o melhor lugar do mundo é aqui
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
E agora
Que o melhor lugar do mundo é aqui
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
[Verso 3: Emicida]
Ah, pode pá
E todo silêncio assim tenso
É o resto de algum pesadelo
Manifesto equilíbrio tipo cerebelo
Quando o dia arrepia dos pés ao cabelo
Eu deixo fluir, é o feng-shui
É o som das água a desobstruir
Tudo que tanta mágoa tentou destruir
De farelo em farelo eu me reconstruí
Tanto dado, tanto caos, quanto cabo, tanto mal
Quanto enrosco, é loucura iniciante ou juízo final
Tanto encosto quanto imposto vendo rosto
Posto que se não um vazio brutal
Meu truta, somos poeira das estrelas, nada além
Frutos do acaso, soltos no tempo, como nuvens
Luzes que cortam horizontes quando surgem
Ciclos que fecham saca, assim, como tu vens
Cê gravou isso?
[Saída: Meninas da Serrinha]
Eu peço a São Jorge
Que o nosso canto
O canto de um povo inteiro
Cante muito mais
Eu peço a Tins e Bens e Tais
Eu peço a Caetano e Caymmi
Que nos ilumine
Que o nosso canto cante muito mais
Eu peço a São Jorge
Que o nosso canto
O canto de um povo inteiro
Cante muito mais
Eu peço a Tins e Bens e Tais
Eu peço a Caetano e Caymmi
Que nos ilumine
Que o nosso canto cante muito mais
Ó meu pai, se tu existes
Manda a tua força, a gente aqui precisa
De descompromisso, e de sabedoria
A pista tá vazia, e a gente não consegue nem sambar
Muda também alguma coisa de lugar
E deixa a luz entrar
Não me deixa esquecer
Que a gente não precisa de nada, nada
[Refrão: Rubel & Meninas da Serrinha]
Não me deixa esquecer
Não me deixa esquecer
Não me deixa esquecer
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
Que a gente não precisa de nada, nada
(Não me deixa esquecer)
[Ponte - Áudio: Tim Maia]
Pergunte a um gorila em que ano nós estamos
Nós estamos aí, cara
[Verso 2: Rubel]
Jorge, pega a espada e corta todo o mal que tem nesse mundo
Se o mal te for demais, ajudo com uma prece e meu verso mais forte
Imagina a nossa terra reluzindo o que tem de mais profundo
Imagina o nosso povo todo se entendendo em coros, cantos, ó que sorte
Jorge, eu já perdi meu tempo encarando o próprio espelho
Medindo amor, contando like, ouvindo os outros, tendo frio e tendo medo
Tua força, teu cavalo, meu amparo, minha morada, meu segredo
Tua espada e tua coragem me acompanham na jornada desde muito cedo
[Refrão: Rubel & Meninas da Serrinha]
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
Que o melhor lugar do mundo é aqui
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
E agora
Que o melhor lugar do mundo é aqui
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
E agora
Que o melhor lugar do mundo é aqui
(Não me deixa esquecer)
(Não me deixa esquecer)
[Verso 3: Emicida]
Ah, pode pá
E todo silêncio assim tenso
É o resto de algum pesadelo
Manifesto equilíbrio tipo cerebelo
Quando o dia arrepia dos pés ao cabelo
Eu deixo fluir, é o feng-shui
É o som das água a desobstruir
Tudo que tanta mágoa tentou destruir
De farelo em farelo eu me reconstruí
Tanto dado, tanto caos, quanto cabo, tanto mal
Quanto enrosco, é loucura iniciante ou juízo final
Tanto encosto quanto imposto vendo rosto
Posto que se não um vazio brutal
Meu truta, somos poeira das estrelas, nada além
Frutos do acaso, soltos no tempo, como nuvens
Luzes que cortam horizontes quando surgem
Ciclos que fecham saca, assim, como tu vens
Cê gravou isso?
[Saída: Meninas da Serrinha]
Eu peço a São Jorge
Que o nosso canto
O canto de um povo inteiro
Cante muito mais
Eu peço a Tins e Bens e Tais
Eu peço a Caetano e Caymmi
Que nos ilumine
Que o nosso canto cante muito mais
Eu peço a São Jorge
Que o nosso canto
O canto de um povo inteiro
Cante muito mais
Eu peço a Tins e Bens e Tais
Eu peço a Caetano e Caymmi
Que nos ilumine
Que o nosso canto cante muito mais
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