Vinha em sentido cantrário
Caiu ao Tejo
Ao pé dum septuagenário
Larpou trepou às tábuas
Que flutuavam nas àguas
E de cima duma delas
Virou-se prò formigueiro
Mudem de rumo
Já lá vem outro carreiro
A formiga no carreiro
Vinha em sentido diferente
Caiu à rua
No meio de toda a gente
Buliu buliu abriu as gâmbias
Para trepar às varandas
E de cima duma delas
Virou-se prò formigueiro
Mudem de rumo
Já lá vem outro carreiro
A formiga no carreiro
Andava a roda da vida
Caiu em cima
Duma espinhela caída
Furou furou à brava
Numa cova que ali estava
E de cima duma delas
Virou-se prò formigueiro
Mudem de rumo
Já lá vem outro carreiro
A formiga no carreiro Vinha em sentido cantrário Caiu ao Tejo Ao pé dum septuagenário Larpou trepou às tábuas Que flutuavam nas àguas E de cima duma delas Virou-se prò formigueiro Mudem de rumo Já lá vem outro carreiro A formiga no carreiro Vinha em sentido diferente Caiu à rua No meio de toda a gente Buliu buliu abriu as gâmbias Para trepar às varandas E de cima duma delas Virou-se prò formigueiro Mudem de rumo Já lá vem outro carreiro A formiga no carreiro Andava a roda da vida Caiu em cima Duma espinhela caída Furou furou à brava Numa cova que ali estava E de cima duma delas Virou-se prò formigueiro Mudem de rumo Já lá vem outro carreiro Explain Request ×
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