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Os Paralamas Do Sucesso – A Novidade/ Citação: Melô Do Marinheiro lyrics
A novidade veio dar a praia
Na qualidade rara de sereia
Metade o busto de uma deusa maia
Metade um grande rabo de baleia
A novidade era o máximo
Um paradoxo estendido na areia
Alguns a desejar seus beijos de deusa
Outros a desejar seu rabo pra ceia
O mundo tão desigual
Tudo é tão desigual
O, o, o, o
De um lado esse carnaval
De outro a fome total
O, o, o, o
E a novidade que seria um sonho
O milagre risonho da sereia
Virava um pesadelo tão medonho
Ali naquela praia, ali na areia
A novidade era a guerra
Entre o feliz poeta e o esfomeado
Estraçalhando uma sereia bonita
Despedaçando o sonho pra cada lado
Ô mundo tão desigual
A novidade era o máximo
Ô mundo tão desigual
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Aceitei, me engajei
Fui conhecer a embarcação
A popa e o convés
A proa e o timão
Tudo bem bonito
Pra chamar a atenção
Foi quando eu percebi
Um balde d'água e sabão
Tá vendo essa sujeira
Bem debaixo dos seus pés?
Pois deixa de moleza
E vai lavando esse convés
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Quando eu dei por mim
Eu já estava em alto-mar
Sem a menor chance
Nem maneira de voltar
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata no porão
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata no porão
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata no porão
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Oh! marinheiro, marinheiro
(marinheiro só!)
Foi quem te ensinou a nadar
Ou foi o tombo do navio
Ou foi o balanço do mar
Oh! marinheiro, marinheiro
(marinheiro só!)
Foi quem te ensinou a nadar
Ou foi o tombo do navio
Ou foi o balanço do mar
Tá vendo essa sujeira
Bem debaixo dos seus pés?
Pois deixa de moleza
E vai lavando esse convés
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Na qualidade rara de sereia
Metade o busto de uma deusa maia
Metade um grande rabo de baleia
A novidade era o máximo
Um paradoxo estendido na areia
Alguns a desejar seus beijos de deusa
Outros a desejar seu rabo pra ceia
O mundo tão desigual
Tudo é tão desigual
O, o, o, o
De um lado esse carnaval
De outro a fome total
O, o, o, o
E a novidade que seria um sonho
O milagre risonho da sereia
Virava um pesadelo tão medonho
Ali naquela praia, ali na areia
A novidade era a guerra
Entre o feliz poeta e o esfomeado
Estraçalhando uma sereia bonita
Despedaçando o sonho pra cada lado
Ô mundo tão desigual
A novidade era o máximo
Ô mundo tão desigual
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Aceitei, me engajei
Fui conhecer a embarcação
A popa e o convés
A proa e o timão
Tudo bem bonito
Pra chamar a atenção
Foi quando eu percebi
Um balde d'água e sabão
Tá vendo essa sujeira
Bem debaixo dos seus pés?
Pois deixa de moleza
E vai lavando esse convés
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Quando eu dei por mim
Eu já estava em alto-mar
Sem a menor chance
Nem maneira de voltar
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata no porão
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata no porão
Liverpool, baltimore
Bangkok e japão
E eu aqui descascando
Batata no porão
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Oh! marinheiro, marinheiro
(marinheiro só!)
Foi quem te ensinou a nadar
Ou foi o tombo do navio
Ou foi o balanço do mar
Oh! marinheiro, marinheiro
(marinheiro só!)
Foi quem te ensinou a nadar
Ou foi o tombo do navio
Ou foi o balanço do mar
Tá vendo essa sujeira
Bem debaixo dos seus pés?
Pois deixa de moleza
E vai lavando esse convés
Pensei que era moleza
Mas foi pura ilusão
Conhecer o mundo inteiro
Sem gastar nenhum tostão
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato no navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
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