Qual a razão de ser o meio termo?
Na minha mão, guardo o meu destino
Eu abro e vou...
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais e os erros meus
Não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não assustam mais
Meus passos vão, firmes no caminho
Em direção, ao que não foi escrito
Intuição sopra em meu ouvido
Escuto e vou...
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais e os erros meus
Não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não assustam mais
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais e os erros meus
Não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não assustam mais
Ou céyou, ou chão, nunca vejo o meio Qual a razão de ser o meio termo? Na minha mão, guardo o meu destino Eu abro e vou... Eu só sei que não quero viver Uma vida dedilhada Cansei de pensar demais e os erros meus Não são iguais aos erros que deixei pra trás E aqueles velhos medos não assustam mais Meus passos vão, firmes no caminho Em direção, ao que não foi escrito Intuição sopra em meu ouvido Escuto e vou... Eu só sei que não quero viver Uma vida dedilhada Cansei de pensar demais e os erros meus Não são iguais aos erros que deixei pra trás E aqueles velhos medos não assustam mais Eu só sei que não quero viver Uma vida dedilhada Cansei de pensar demais e os erros meus Não são iguais aos erros que deixei pra trás E aqueles velhos medos não assustam mais Explain Request ×
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