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Rincon Sapiência – Arrastão lyrics
[Letra de "Arrastão" com Rincon Sapiência and ÀTTØØXXÁ]
[Intro: Rincon Sapiência]
Ai ai, Rincon Sapiência e ÀTTØØXXÁ
Conexão Bahia/Sp, sp/Bahia, ok?
Vambora, vambora
Ai ai, mainha
O arrastão já tá passando, mainha
E a cintura vai jogando, mainha
É Manicongo e ÀTTØØXXÁ, mainha
[Verse 1: Rincon Sapiência]
Pega a visão, arrastão, esse é o nosso arrastão
Fechado com os fazedor, bem longe dos falastrão
Quem tem asas tá no ar, cobras que se arrastam
E os parça tão na correria, ultrapassa, passa o bastão
Microfone meu canivete, olha o pique dos pivete
Nosso mundo não é maquete, tô na rua no tête-à-tête
Resistindo no temporal, nossa arte é atemporal
E vai além desse carnaval, mais respeito, menos confete
Nós diverte porque adverte, sem senso comum, nosso tiro
É tirar sorrisos entre dramas, tipo Mussum
Então pode balançar o bumbum
Oh my God, coloquei pagode
O orgulho do gueto engrossa
Olha o fino desses bigodes
Os cabelos todos na régua
Regra, se atrasa eu queimo
No jogo não existe treino
Quebrada é o nosso reino
É o império
E os critérios são nossos, então aceite
A rua tá o dendê, tamo gostosinho no azeite
[Refrão]
Pode quebrar na swingueira, ó como elas tão
E bota grave nesse paredão, fica bonitão
Joga o corpo na batedeira, faz tremer o chão
Se perguntarem, 'cê pode responder:
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão (Oiê, oiê)
[Verse 2: Rincon Sapiência]
Batucada na minha seita, meia-volta ou aceita
A zueira já tá feita, tem pimenta na receita
É os kit louco, nós enfeita, rs na minha peita
Nós decola, então passa a bola; vou chutar, então ajeita
Vou achar que é desfeita, sacoleja esse esqueleto
Tudo preto, mas não é luto, o absoluto é obsoleto
Vadiagem, eles vão dizer, não queira viver pra pagar boleto
Tô na caça pra manter a posse, que nem Oxossi, Rei de Ketu
Favelado não é animal, arrastão contra o Rei do Gado
Corpo preto, quando sai do aperto, natural é ficar forgado
Tô furgando de tanque cheio, de saco cheio de quem romantiza
A pobreza, viemos dela, mas viver pra ela nem precisa
Paredão, deu bom, se não tem som, dei basta
Fervendo, não é Alasca, o arrastão alastra
Multidão arrasta, tensão afastar
Cozinhando tá virando caldo, tem saldo nós gasta
[Refrão]
Pode quebrar na swingueira, ó como elas tão
E bota grave nesse paredão, fica bonitão
Joga o corpo na batedeira, faz tremer o chão
Se perguntarem, 'cê pode responder:
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão (Oiê, oiê)
[Saída]
(Sacode, sacode)
Se tá de bobeira a semana inteira, pegue a visão
Sente o lance, mantém o foco, grave o paredão
Abre a mala, arrastão uhum, escancara, joga o bumbum
Se tá de bobeira a semana inteira, pegue a visão
Sente o lance, mantém o foco, grave o paredão
Abre a mala, arrastão uhum, escancara, joga o bumbum
[Intro: Rincon Sapiência]
Ai ai, Rincon Sapiência e ÀTTØØXXÁ
Conexão Bahia/Sp, sp/Bahia, ok?
Vambora, vambora
Ai ai, mainha
O arrastão já tá passando, mainha
E a cintura vai jogando, mainha
É Manicongo e ÀTTØØXXÁ, mainha
[Verse 1: Rincon Sapiência]
Pega a visão, arrastão, esse é o nosso arrastão
Fechado com os fazedor, bem longe dos falastrão
Quem tem asas tá no ar, cobras que se arrastam
E os parça tão na correria, ultrapassa, passa o bastão
Microfone meu canivete, olha o pique dos pivete
Nosso mundo não é maquete, tô na rua no tête-à-tête
Resistindo no temporal, nossa arte é atemporal
E vai além desse carnaval, mais respeito, menos confete
Nós diverte porque adverte, sem senso comum, nosso tiro
É tirar sorrisos entre dramas, tipo Mussum
Então pode balançar o bumbum
Oh my God, coloquei pagode
O orgulho do gueto engrossa
Olha o fino desses bigodes
Os cabelos todos na régua
Regra, se atrasa eu queimo
No jogo não existe treino
Quebrada é o nosso reino
É o império
E os critérios são nossos, então aceite
A rua tá o dendê, tamo gostosinho no azeite
[Refrão]
Pode quebrar na swingueira, ó como elas tão
E bota grave nesse paredão, fica bonitão
Joga o corpo na batedeira, faz tremer o chão
Se perguntarem, 'cê pode responder:
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão (Oiê, oiê)
[Verse 2: Rincon Sapiência]
Batucada na minha seita, meia-volta ou aceita
A zueira já tá feita, tem pimenta na receita
É os kit louco, nós enfeita, rs na minha peita
Nós decola, então passa a bola; vou chutar, então ajeita
Vou achar que é desfeita, sacoleja esse esqueleto
Tudo preto, mas não é luto, o absoluto é obsoleto
Vadiagem, eles vão dizer, não queira viver pra pagar boleto
Tô na caça pra manter a posse, que nem Oxossi, Rei de Ketu
Favelado não é animal, arrastão contra o Rei do Gado
Corpo preto, quando sai do aperto, natural é ficar forgado
Tô furgando de tanque cheio, de saco cheio de quem romantiza
A pobreza, viemos dela, mas viver pra ela nem precisa
Paredão, deu bom, se não tem som, dei basta
Fervendo, não é Alasca, o arrastão alastra
Multidão arrasta, tensão afastar
Cozinhando tá virando caldo, tem saldo nós gasta
[Refrão]
Pode quebrar na swingueira, ó como elas tão
E bota grave nesse paredão, fica bonitão
Joga o corpo na batedeira, faz tremer o chão
Se perguntarem, 'cê pode responder:
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão tão tão
É o arrastão tão tão tão (Oiê, oiê)
[Saída]
(Sacode, sacode)
Se tá de bobeira a semana inteira, pegue a visão
Sente o lance, mantém o foco, grave o paredão
Abre a mala, arrastão uhum, escancara, joga o bumbum
Se tá de bobeira a semana inteira, pegue a visão
Sente o lance, mantém o foco, grave o paredão
Abre a mala, arrastão uhum, escancara, joga o bumbum
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