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Xtinto – Interlúdio lyrics
[Verso - Xtinto]
Fixei a rotina dos semáforos
Trago-te os planos
O vermelho diz que estás verde para avançar-mos
E que tal dançarmos
Nas linhas brancas desta passadeira
Até vir carros
Nossa orquestra é passageira até evitares
O excesso de contacto e o desleixo
Eu senti tormenta ao ver-te com o palato
Num sexto sentido inexistente, intermitente
Quem de nós
Vês a minha tese e que terícia, aparentemente
Nós, por sinal, intermitentes
Como a tez deste sinal
E se me entendes vens buscá-lo
Num amarelo estridente
Amar é um investimento
É amarga a vestimenta
Que alberga todo o meu fardo
Que é uma farda perstilenta
Por si lenta, mente arrasa qualquer vista alegre
Boneca de porcelana que nunca quer
Que eu vista a lebre
E é assim que tu me agradeces
Cabeça faz tilt
Se a vejo a odiar-me aos berros
Cerveja ou vinhaça eu pego
Vidraça estilhaçada
E tudo aquilo que der na telha
Despedaçada já que eu faço
Tudo aquilo que me der na telha
E o caderno assemelha
Tinta com água salgada
A tua pessoa foi assim
Que ela escorreu depois
De te ver dizer que soa
Merda que admiram
Bem diferente do que dizem
Os teus olhos quando mirram, né
Santos nesse bairro onde memórias já fluíram
Cego culpo o bairro alto
Birras iludiram, peço
Espaço, tu achas que deste escolta
Qualquer bagaço que suba
Deste esculta ou para mim a minguar
Num raro abordar sincero
Num domingo ar no cérebro
É vago, nada serve
E alguém há de ser sincero
E é por isso que o Dez culpa
Toda a minha conduta, adultera
De esfarrapar todo e qualquer, desculpa
Que se foda sou o malmequer que estupras
Mulher mas quem és tu para
Chegar ao ponto de eu ter
Que por três e com outro qualquer, desculpa
Desculpa? 'Tás a revirar os olhos
Tipo achas relevante
Se eu já vi os olhos brancos
Em sangue do meu sangue
E os meus dedos a escorrê-lo
A sentir em vão a chance
De anular dentes cerrados
Ver assim no chão em transe
Quem me teve nove meses
Eu juro que ainda nutro
Constante convencer, convencer
Este ser que se desviou do cabide
Que entrou no útero, ya
Fixei a rotina dos semáforos
Trago-te os planos
O vermelho diz que estás verde para avançar-mos
E que tal dançarmos
Nas linhas brancas desta passadeira
Até vir carros
Nossa orquestra é passageira até evitares
O excesso de contacto e o desleixo
Eu senti tormenta ao ver-te com o palato
Num sexto sentido inexistente, intermitente
Quem de nós
Vês a minha tese e que terícia, aparentemente
Nós, por sinal, intermitentes
Como a tez deste sinal
E se me entendes vens buscá-lo
Num amarelo estridente
Amar é um investimento
É amarga a vestimenta
Que alberga todo o meu fardo
Que é uma farda perstilenta
Por si lenta, mente arrasa qualquer vista alegre
Boneca de porcelana que nunca quer
Que eu vista a lebre
E é assim que tu me agradeces
Cabeça faz tilt
Se a vejo a odiar-me aos berros
Cerveja ou vinhaça eu pego
Vidraça estilhaçada
E tudo aquilo que der na telha
Despedaçada já que eu faço
Tudo aquilo que me der na telha
E o caderno assemelha
Tinta com água salgada
A tua pessoa foi assim
Que ela escorreu depois
De te ver dizer que soa
Merda que admiram
Bem diferente do que dizem
Os teus olhos quando mirram, né
Santos nesse bairro onde memórias já fluíram
Cego culpo o bairro alto
Birras iludiram, peço
Espaço, tu achas que deste escolta
Qualquer bagaço que suba
Deste esculta ou para mim a minguar
Num raro abordar sincero
Num domingo ar no cérebro
É vago, nada serve
E alguém há de ser sincero
E é por isso que o Dez culpa
Toda a minha conduta, adultera
De esfarrapar todo e qualquer, desculpa
Que se foda sou o malmequer que estupras
Mulher mas quem és tu para
Chegar ao ponto de eu ter
Que por três e com outro qualquer, desculpa
Desculpa? 'Tás a revirar os olhos
Tipo achas relevante
Se eu já vi os olhos brancos
Em sangue do meu sangue
E os meus dedos a escorrê-lo
A sentir em vão a chance
De anular dentes cerrados
Ver assim no chão em transe
Quem me teve nove meses
Eu juro que ainda nutro
Constante convencer, convencer
Este ser que se desviou do cabide
Que entrou no útero, ya
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