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Agente Supremo – Reencarnacao lyrics
I-MANIFESTO
Eu reencarno do escuro desta sociedade
Fria e sombria que tem como mestria a maldade
Onde a verdade... lineariza-me no destino
Do submundo deste mundo onde eu sou um clandestino
Encoberto pela aura da frequência lunar
Com uma mente imprescindível como o Sol a raiar
Raios de dor que purificam todo o saber
Transparecido no semblante do amanhecer
Será que pode ver... a real dimensão
Que vislumbramos... no cerne da reencarnação
Em que o suporte da morte mantem-nos moldados
Como o arco e a flecha que vanguardeiam o soldados
Mesmo olvidados... não estamos rogados
Somos lembrados na arena dos iluminados
Onde os opostos residem sobre uma concórdia
Pois o divergente consigo mesmo concorda
Nós somos a corda... que simboliza a ponte
Da imensa escuridão até a luz do horizonte
Cuja fonte ilumina… pétalas de fogo
Onde a lógica é doutrina... e a verdade é o Logos
Que harmoniza o ser... numa polarização
Vigente... algures numa outra dimensão
Onde a voz sem fala… perpétua escrituras
Entre paredes abismais cavernas escuras
II-MANIFESTO
Pelo HIP pelo HOP… pela reencarnação
S.S e A-S… Na aparição
Faça chuva, faça Sol... estamos na rebelião
Como a verdade perdida no meio da multidão
Tu não… vês o que vemos no além
Não é Deus... é a divindade como ninguém
Se olhares p´ra nós, verás 1 ser que pouco te alegra
Porque este mundo mascarou-nos com uma máscara negra
Feliz o ser que observa... tudo o que foi esquecido
Pelas intempéries na projecção do infinito
Onde o veneno mitômano levemente germina
Mas a verdade... como o azeite vem ao de cima
Isto não é a insígnia... a ordem da desordem
É o Parsifal, entoado para os que ouvem
O chamamento do ser... derramado em cinzas
Na frequência da verdade que tu não sintonizas
Será que visas…nas palavras deste aguaceiro
O agasalho certeiro p´ra o cavalheiro forasteiro
Passageiro no mundo… rumo a terra prometida
Onde a reencarnação… traz a luz do novo dia
Coro:
Entre paredes abismais e cavernas escuras
Reencarnamos a voz e a mente mais pura
A voz sem fala no pronunciar
A mente imprescindível como o sol a raiar
Eu reencarno do escuro desta sociedade
Fria e sombria que tem como mestria a maldade
Onde a verdade... lineariza-me no destino
Do submundo deste mundo onde eu sou um clandestino
Encoberto pela aura da frequência lunar
Com uma mente imprescindível como o Sol a raiar
Raios de dor que purificam todo o saber
Transparecido no semblante do amanhecer
Será que pode ver... a real dimensão
Que vislumbramos... no cerne da reencarnação
Em que o suporte da morte mantem-nos moldados
Como o arco e a flecha que vanguardeiam o soldados
Mesmo olvidados... não estamos rogados
Somos lembrados na arena dos iluminados
Onde os opostos residem sobre uma concórdia
Pois o divergente consigo mesmo concorda
Nós somos a corda... que simboliza a ponte
Da imensa escuridão até a luz do horizonte
Cuja fonte ilumina… pétalas de fogo
Onde a lógica é doutrina... e a verdade é o Logos
Que harmoniza o ser... numa polarização
Vigente... algures numa outra dimensão
Onde a voz sem fala… perpétua escrituras
Entre paredes abismais cavernas escuras
II-MANIFESTO
Pelo HIP pelo HOP… pela reencarnação
S.S e A-S… Na aparição
Faça chuva, faça Sol... estamos na rebelião
Como a verdade perdida no meio da multidão
Tu não… vês o que vemos no além
Não é Deus... é a divindade como ninguém
Se olhares p´ra nós, verás 1 ser que pouco te alegra
Porque este mundo mascarou-nos com uma máscara negra
Feliz o ser que observa... tudo o que foi esquecido
Pelas intempéries na projecção do infinito
Onde o veneno mitômano levemente germina
Mas a verdade... como o azeite vem ao de cima
Isto não é a insígnia... a ordem da desordem
É o Parsifal, entoado para os que ouvem
O chamamento do ser... derramado em cinzas
Na frequência da verdade que tu não sintonizas
Será que visas…nas palavras deste aguaceiro
O agasalho certeiro p´ra o cavalheiro forasteiro
Passageiro no mundo… rumo a terra prometida
Onde a reencarnação… traz a luz do novo dia
Coro:
Entre paredes abismais e cavernas escuras
Reencarnamos a voz e a mente mais pura
A voz sem fala no pronunciar
A mente imprescindível como o sol a raiar
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