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Agente Supremo – Entre Áureas Boreais lyrics
Tema: Entre Áureas Boreais
Música: Agente Supremo
Letra: Agente Supremo
Beat: Boni
Primeira estância
Entre áureas boreais, eu me encontro envolto
A sentir o vento aprazível no meu espírito solto
Que ilumina o meu ser ↓ com a voz do saber
Como o clarão que surge na alvorada do amanhecer
Dando as directrizes até ao limiar do portal
Onde a vontade humana transcende por ser imortal
Quando ela transpõe o infinito do incognoscível
Porque o visível dissimula o real tornando-o invisível
Eu respiro da atmosfera do positivismo
A fim de acertar um golpe de morte no derrotismo
Que desalenta-me ↓ quando eu dirijo-me a caça
Em busca da verdade por detrás da cortina de fumaça
Que aglutina os ventos da liberdade real
Na atmosfera mental do universo intemporal
Onde eu sinto-me livre de um modo eternizado
Como o pássaro que desfere voo depois de aprisionado
Entre as gaiolas da vida que eu não auguro
Porque a minha vida é vivida na essência dum guru
Onde a espiritualidade cede a metamorfose
Que norteia-me com veemência a eterna gnose
Outorgando-me a iluminação graduável
Porque o saber que ela evidencia é insofismável
Quando ela concede a cogitação que se espalma
No interior do meu eu que busca o resgate da alma
Segunda estância
A vida infundiu-me nas paixões tangíveis
Que encarceram a sociedade com correntes invisíveis
Mas eu ↓ incrementei um esforço profundo
P´ra não cair nas maquinações dos senhores do mundo
Que tudo fazem ↓ para insuflar um sopro de medo
Na mente daqueles que do sono despertaram mais cedo
E caminham livremente longe da directriz
Arquitectada pelos filhos natos dessa matriz
Sujeitados a uma vida parasitária
Que os reduz a obediência da vivência diária
Onde escola e a sociedade com um único golpe
Tendem a reduzi-los a todos a um mesmo molde
Transformando-os em idiotas-úteis da demanda
Que edifica muros p´ra consumação da propaganda
Que é transmitida pelo este mesmo canal
Com técnicas enganadoras de controlo mental
Mas eu já nada temo após ter compreendido
Que a morte é uma libertação e não castigo
Como nos foi impingido pela legião
Que governa a política em comunhão com a religião
Que foi erguida com o intuito evidente
De que se criar-se certamente uma prisão-mente
Na mente dos seres ↓ que de um modo seguro
Estão entre as áureas boreais no nesse lado do muro
[Chorus: Entre áureas boreais desta vida que auguro]
Eu me encontro envolto desse lado do muro
Onde oxigênio puro revela p´ra mim
Que a morte é somente o princípio do fim
Música: Agente Supremo
Letra: Agente Supremo
Beat: Boni
Primeira estância
Entre áureas boreais, eu me encontro envolto
A sentir o vento aprazível no meu espírito solto
Que ilumina o meu ser ↓ com a voz do saber
Como o clarão que surge na alvorada do amanhecer
Dando as directrizes até ao limiar do portal
Onde a vontade humana transcende por ser imortal
Quando ela transpõe o infinito do incognoscível
Porque o visível dissimula o real tornando-o invisível
Eu respiro da atmosfera do positivismo
A fim de acertar um golpe de morte no derrotismo
Que desalenta-me ↓ quando eu dirijo-me a caça
Em busca da verdade por detrás da cortina de fumaça
Que aglutina os ventos da liberdade real
Na atmosfera mental do universo intemporal
Onde eu sinto-me livre de um modo eternizado
Como o pássaro que desfere voo depois de aprisionado
Entre as gaiolas da vida que eu não auguro
Porque a minha vida é vivida na essência dum guru
Onde a espiritualidade cede a metamorfose
Que norteia-me com veemência a eterna gnose
Outorgando-me a iluminação graduável
Porque o saber que ela evidencia é insofismável
Quando ela concede a cogitação que se espalma
No interior do meu eu que busca o resgate da alma
Segunda estância
A vida infundiu-me nas paixões tangíveis
Que encarceram a sociedade com correntes invisíveis
Mas eu ↓ incrementei um esforço profundo
P´ra não cair nas maquinações dos senhores do mundo
Que tudo fazem ↓ para insuflar um sopro de medo
Na mente daqueles que do sono despertaram mais cedo
E caminham livremente longe da directriz
Arquitectada pelos filhos natos dessa matriz
Sujeitados a uma vida parasitária
Que os reduz a obediência da vivência diária
Onde escola e a sociedade com um único golpe
Tendem a reduzi-los a todos a um mesmo molde
Transformando-os em idiotas-úteis da demanda
Que edifica muros p´ra consumação da propaganda
Que é transmitida pelo este mesmo canal
Com técnicas enganadoras de controlo mental
Mas eu já nada temo após ter compreendido
Que a morte é uma libertação e não castigo
Como nos foi impingido pela legião
Que governa a política em comunhão com a religião
Que foi erguida com o intuito evidente
De que se criar-se certamente uma prisão-mente
Na mente dos seres ↓ que de um modo seguro
Estão entre as áureas boreais no nesse lado do muro
[Chorus: Entre áureas boreais desta vida que auguro]
Eu me encontro envolto desse lado do muro
Onde oxigênio puro revela p´ra mim
Que a morte é somente o princípio do fim
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