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Agente Supremo – Robotizacao lyrics
PRIMEIRA ESTÂNCIA
Quem somos nós? Quem sou eu?? Quem tu és???
O que é que fazes neste mundo? O que é que vês??
De onde vens? E, p´ra onde vais??
Recusaste a responder porque não sabes onde estás...
Estás, preso de forma sinóptica
Nas irradiações duma sociedade caótica
Que magnetiza-te, numa vibração hipnótica
Cujas frequências dão-te a realidade robótica
Cegando-te, com a mesma falsa impressão
De seres livre, como um animal de estimação
Cuja sensação, é a de ser independente
Quando não encontra-se preso nalguma corrente
Olha p´ra ti, e verás que não é diferente
Quando ousas pensar que tu vives livremente
Com esta liberdade corrosiva e aparente
Que oculta centenas de limitações inerentes
SEGUNDA ESTÂNCIA
Tu és livre pra comprares o que quiseres
Teres o que quiseres, e ires p´ra onde quiseres
Mas p´ra tal, precisas reconhecer
Que deves ser escravo do dinheiro p´ra o fazeres
E sem queres, vês-te obrigado a inclinar-te
Numa posição que acorrenta a tua liberdade
Porque a tua pseudo-autonomia é um disfarce
Que esfuma-se no bafo sobreposto a tua vontade
Já reparaste, que foste condicionado
A crer que és os dados de um chip programado
Porque identificas-te com nome e salário
Quando essas são as expressões de um programa informático
Robotizado, como um vírus tecnológico
Que danifica o teu computador biológico
Da mesma forma que o teu potencial se restringe
Nos contratempos que esta sociedade te impinge
TERCEIRA ESTÂNCIA
O sistema ligado ao cerco das maquinações
Dedica-se a edificar os manuais de instruções
Que são microchips feitos com informações
P´ra os robóts como tu aceitarem sem objecções
Repare, como estás a ser robotizado
Pelo sistema que sistematiza-te no embalo
Porque ele dá-te um padrão de vida programado
E tu como um robot limitas-te a executá-lo
Como ires p´ra escola e aprenderes a ser moderno
P´ra amanhã seres uma máquina do governo
Dentro do escritório com um semblante elegante
A espera do microchip que torna-te operante
Na edificação de um projecto relevante
Do qual desconheces o objectivo culminante
Que só saberás depois do toque final
Quando fores recluso incluso da sujeição total
Coro:
Abre o manual de instrução
Cospe nas informações com padronização
Tira o chip, deita o chip, de programação
Levanta a mão e diga não a robotização
Quem somos nós? Quem sou eu?? Quem tu és???
O que é que fazes neste mundo? O que é que vês??
De onde vens? E, p´ra onde vais??
Recusaste a responder porque não sabes onde estás...
Estás, preso de forma sinóptica
Nas irradiações duma sociedade caótica
Que magnetiza-te, numa vibração hipnótica
Cujas frequências dão-te a realidade robótica
Cegando-te, com a mesma falsa impressão
De seres livre, como um animal de estimação
Cuja sensação, é a de ser independente
Quando não encontra-se preso nalguma corrente
Olha p´ra ti, e verás que não é diferente
Quando ousas pensar que tu vives livremente
Com esta liberdade corrosiva e aparente
Que oculta centenas de limitações inerentes
SEGUNDA ESTÂNCIA
Tu és livre pra comprares o que quiseres
Teres o que quiseres, e ires p´ra onde quiseres
Mas p´ra tal, precisas reconhecer
Que deves ser escravo do dinheiro p´ra o fazeres
E sem queres, vês-te obrigado a inclinar-te
Numa posição que acorrenta a tua liberdade
Porque a tua pseudo-autonomia é um disfarce
Que esfuma-se no bafo sobreposto a tua vontade
Já reparaste, que foste condicionado
A crer que és os dados de um chip programado
Porque identificas-te com nome e salário
Quando essas são as expressões de um programa informático
Robotizado, como um vírus tecnológico
Que danifica o teu computador biológico
Da mesma forma que o teu potencial se restringe
Nos contratempos que esta sociedade te impinge
TERCEIRA ESTÂNCIA
O sistema ligado ao cerco das maquinações
Dedica-se a edificar os manuais de instruções
Que são microchips feitos com informações
P´ra os robóts como tu aceitarem sem objecções
Repare, como estás a ser robotizado
Pelo sistema que sistematiza-te no embalo
Porque ele dá-te um padrão de vida programado
E tu como um robot limitas-te a executá-lo
Como ires p´ra escola e aprenderes a ser moderno
P´ra amanhã seres uma máquina do governo
Dentro do escritório com um semblante elegante
A espera do microchip que torna-te operante
Na edificação de um projecto relevante
Do qual desconheces o objectivo culminante
Que só saberás depois do toque final
Quando fores recluso incluso da sujeição total
Coro:
Abre o manual de instrução
Cospe nas informações com padronização
Tira o chip, deita o chip, de programação
Levanta a mão e diga não a robotização
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