Ao romper do dia
Quantos se ouviram
Marchando a par
Batem à porta
Da hospedaria
Se for o vento
Manda-o entrar
Vejo uma espada
De sombra esguia
Se for o vento
Que venha só
Quem está lá fora
Traz companhia
Botas cardadas
Levantam pó
Venho de longe
Sem luz nem guia
Sou estrangeiro
Não sou ninguém
Na flor queimada
Na cinza fria
Nunca se passa
Uma noite bem
Foge estrangeiro
Da morte escura
Pega nas armas
Vem batalhar
E enquanto a lua
Não se habitua
Dorme ao relento
Até eu voltar
Há muito tempo
Que te não via
(Um anjo negro
Me vem tentar)
Batem a porta
Da hospedaria
É aqui mesmo
Que eu vou ficar
Passos da noite Ao romper do dia Quantos se ouviram Marchando a par Batem à porta Da hospedaria Se for o vento Manda-o entrar Vejo uma espada De sombra esguia Se for o vento Que venha só Quem está lá fora Traz companhia Botas cardadas Levantam pó Venho de longe Sem luz nem guia Sou estrangeiro Não sou ninguém Na flor queimada Na cinza fria Nunca se passa Uma noite bem Foge estrangeiro Da morte escura Pega nas armas Vem batalhar E enquanto a lua Não se habitua Dorme ao relento Até eu voltar Há muito tempo Que te não via (Um anjo negro Me vem tentar) Batem a porta Da hospedaria É aqui mesmo Que eu vou ficar Explain Request ×
Lyrics taken from
/lyrics/a/afonso_zeca/o_cavaleiro_e_o_anjo.html