Veio da mata
De armas na mão
Não é soldado
De profissão
É guerrilheiro
Na sua aldeia
A mãe o diz
Duma fazenda
Faz um país
Colonialismo
Não passará
Imperialismo
Não passará
Veio da mata
Um homem novo
Do M. P. L. A.
Namíbia quente
Vai despertando
Da areia ao mar
Agora ou nunca
Não há que errar
Foi em Fevereiro
Na dia quatro
Sessenta e um
Angola existe
Povo há só um
Colonialismo
Não passará...
A cor da pele
Não é motivo
Pra distinguir
Angola nova
Só há que unir
Se novos donos
Querem pôare tronos
No teu país
Dum guerreiro
Faz um juiz
Colonialismo
Não passará...
Olha o caminho
Da Polissário
De Zimbabwé
África toda
Levanta-te
Se novos donos
Querem pôare tronos
Sobre o teu chão
Por cada morto
Nasce um irmão
Colonialismo
Não passará...
Um homem novo Veio da mata De armas na mão Não é soldado De profissão É guerrilheiro Na sua aldeia A mãe o diz Duma fazenda Faz um país Colonialismo Não passará Imperialismo Não passará Veio da mata Um homem novo Do M. P. L. A. Namíbia quente Vai despertando Da areia ao mar Agora ou nunca Não há que errar Foi em Fevereiro Na dia quatro Sessenta e um Angola existe Povo há só um Colonialismo Não passará... A cor da pele Não é motivo Pra distinguir Angola nova Só há que unir Se novos donos Querem pôare tronos No teu país Dum guerreiro Faz um juiz Colonialismo Não passará... Olha o caminho Da Polissário De Zimbabwé África toda Levanta-te Se novos donos Querem pôare tronos Sobre o teu chão Por cada morto Nasce um irmão Colonialismo Não passará... Explain Request ×
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